30 de outubro de 2014

Um garfo igual a muitos outros garfos espalhados nos talheres do mundo...
A inocência e a credibilidade que temos na vontade de sonhar e sermos tanto e tudo ao mesmo tempo é uma sensação extraordinária. A doçura de acharmos que podemos tudo quando conhecemos as coisas ou as pessoas certas. A ideia que existe de um futuro aberto cheio de tentativas é um caminho alheio a que temos direito.
Sinto-me feliz neste preciso momento. E não existe muito mais que isto, aliás, muito pelo contrário, hoje é uma noite como todas as outras. É isso que é bonito.
Esta é uma questão bastante relevante, sentirmo-nos livres.

23h10

"Que mais importante há em nós que a nossa dignidade?" Francisco Pereira de Almeida